Cabeça e Pescoço

Cirurgias de Glândulas Salivares

Cirurgias de glândulas salivares

As glândulas salivares participam do funcionamento do sistema digestivo, desde o início da digestão dos alimentos, o qual acontece na boca. Formado por glândulas, são 3 pares de glândulas maiores (parótidas, submandibulares e sublinguais), além da glândulas menores, distribuídas pelo soalho da boca, face interna das bochechas, palato (céu da boca) e parte da faringe. Essas glândulas tem como principal função secretar a saliva, que lubrifica a boca e a garganta, contendo sais minerais e enzimas que dão início ao processo digestivo dos alimentos e outras substâncias.

A maioria dos tumores de glândulas salivares são benignos, principalmente quando se encontram em glândulas maiores, mas podem ocorrer tumores malignos também.

Existem também doenças funcionais das glândulas salivares, tais como acúmulo de saliva (sialocele), doenças inflamatórias/infecciosas, redução da produção de saliva e estreitamentos (estenoses) ou obstruções dos ductos salivares.

A recuperação da cirurgia de glândulas salivares costuma ser muito tranquila e com poucas dores, mesmo com a possibilidade de aparecer algum inchaço e acúmulo de saliva, questões que são resolvidas com intervenções mínimas, como curativo e punções.

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Cirurgias e procedimentos

Dependendo do diagnóstico, é necessário desde biópsias até a remoção completa da glândula.

Se for necessário uma biópsia, as mesmas podem ser realizadas por agulhas finas ou mais calibrosas, bem como abertas, com pequenas incisões. Quando são ressecções, costumam ser feitas em centro cirúrgicos, com anestesia geral e necessidade de cuidados para evitar lesões de nervos e vasos sanguíneos importantes da região.

Se for necessário uma cirurgia de parotidectomia, é importante preservar o nervo facial, responsável pelo movimento dos músculos da face, que originam as expressões.

Sendo feitas de algumas formas diferentes, a mais comum forma de incisão é a que se localiza logo à frente da linha da orelha, com extensão para o pescoço. O cirurgião(ã) localiza o nervo facial e o preserva, fazendo a remoção de toda a glândula ou de uma parte dela. Dependendo da necessidade, também serão removidas outras estruturas, como por exemplo, linfonodos.

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